Casamento marcado. Um filho de cinco meses. Uma esposa de 22 anos. Um emprego de metalúrgico. Um passado bonito na Casa do Zezinho.
Um segurança preconceituoso. Um bate boca. Uma nota fiscal na mão. Um apelo. Um tiro. A morte.
Ele só comprava um colchão. Ele só queria casar. Ele só usava uma “roupa de trabalho”. Ele morreu.
Leia mais no blog do Tas
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Adorei o texto Mazinha! Por que você não escreve mais?? Eu parei de escrever no meu blog também, mas isso só porque não sou escrevinhadora profissional, mas você não tem desculpa não, é obrigada a escrever sim! rsrsrs!
Postar um comentário