quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Joãozinho, Pedrinho, Luizinho, Zezinho...

Casamento marcado. Um filho de cinco meses. Uma esposa de 22 anos. Um emprego de metalúrgico. Um passado bonito na Casa do Zezinho.

Um segurança preconceituoso. Um bate boca. Uma nota fiscal na mão. Um apelo. Um tiro. A morte.

Ele só comprava um colchão. Ele só queria casar. Ele só usava uma “roupa de trabalho”. Ele morreu.

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